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O festival é composto por:
- a competição oficial de curtas-metragens.
- muitas exibições especiais.
Azure Lorica International Film Fest (anteriormente conhecido como Eclipse International Film Fest) é uma celebração de curtas-metragens internacionais no tema da consciência de doenças mentais.
A VIII Edição do Cine Jardim - Festival Latino-Americano de Cinema de Belo Jardim, tem como objetivo divulgar e promover o cinema no interior do Nordeste e a formação de novos olhares cinematográficos, no período de 14 a 19 de outubro de 2024, na cidade de Belo Jardim, Agreste Pernambucano.
Com o tema "Cinema e Identidade", o festival irá permitir aos participantes o acesso a um olhar mais complexo e profundo sobre as diferentes sociedades que povoam a América Latina. É importante ter esta janela aberta no interior, especialmente para compreender e apreciar outros mundos reais e possíveis, que na mágica tela branca projetam-se infinitas possibilidades de encontros e intercâmbios com um único compromisso, fazer deste mundo um mundo mais humano e mais perto de todos nós.
O Festival Internacional de pássaros pintados é dedicado a curtas-metragens e longas-metragens, ficção, documentários e animações FILMES FEITO DE 1 DE JANEIRO DE 2018 NÃO apresentaram em edições anteriores, com o objetivo de promover entre as crianças o diálogo intercultural, a coesão social e os direitos humanos, especialmente aqueles de crianças até 12 anos.
Vai divulgar filmes de qualidade que dificilmente chegam a Espanha, tentando não cair em clichês. Assim, gradualmente, o festival é destinado como um campo para reuniões e discussões de projetos de interesse mútuo.
Da CINESPACIO queremos focar esta edição do festival nas obras que se concentraram nas condições migratórias e sua relação com formas audiovisuais de produção. Num mundo em que as fronteiras são constantemente construídas e linhas imaginárias são desenhadas para violar identidades - bem como criá-las -, é necessário que o sector audiovisual pense sobre o seu papel nos modos de implementação e nos temas representados.
Propomos interpretar a fronteira como um espaço onde as identidades transnacionais nascem e entram em conflito; um espaço onde novas redes e comunidades emocionais são geradas e estão em movimento perpétuo; um espaço onde enfrentam os desafios do reconhecimento individual e da pertença à comunidade. Se a fronteira é o que delimita quem somos, atravessar fronteiras implica, então, o desafio de ser outra pessoa e saber ser outra pessoa através da aproximação e do toque, tendo em conta que o conteúdo nas fronteiras, sendo tocado pelo externo, não será novamente o mesmo.